Palhetadas do Rock

sábado, 1 de dezembro de 2018

Cariacica Underground Imortal


Cariacica
Underground
Imortal



Mais uma conquista se estabeleceu pelas mãos de nossos cariaciquenses. Agora, nossa amada Cariacica tornou-se imortal pelas mãos de destemidos jovens escritores, ganhando sua Academia Cariaciquense de Letras (ACL).

O caminho foi longo e com muitos nomes eméritos como Marcos Bubach, Dauri Correia e Orlandina Dalapícola, que iniciaram a jornada de criação de tão importante instituição, culminando com a posse de vinte acadêmicos fundadores.

E o nosso underground bosta seca também se tornou imortal pelas crônicas e poesias de Jacques Mota (Jack Zoopatia) e Edval de Souza, mais conhecido como Chamusquin, que foram empossados como acadêmicos fundadores da ACL, ocupando as cadeiras 14 e 15, respectivamente.

Acima, Orlandina Dalapícola, Jack Zoopatia, meditando e agradecendo, e Chamusquin

A cerimônia de posse aconteceu no Centro Cultural Frei Civitella, na última sexta-feira, 30/11, fazendo parte da 1ª Feira Literária de Cariacica, que recebeu em seus dois primeiros dias mais de mil participantes entre estudantes, escritores e artistas.

As crônicas do underground não param e tomam um novo fôlego com a criação da ACL, que certamente receberá os ares da cultura de rua e da criação espontânea de nossos jovens, funcionando como uma câmara de reverberação das manifestações literárias de nossa amada Cariacica underground.

Jack Zoopatia e Chamusquin, representantes do underground cariaciquense, com seus confrades e confreiras

A cerimônia contou com a presença ilustre da família de Moacyr Malacarne, patrono da cadeira de número 14, escolhido por Jacques Mota, que prestou homenagem á família.

Especiais agradecimentos a Erildo Denadai, secretário de cultura de Cariacica, ao professor Wellinghton (Elinho), parlamentar cariaciquense, a Kátia Fialho, acadêmica imortal que foi a mestre de cerimônia do evento, e aos demais apoiadores.

Até as próximas Palhetadas do Rock...













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às dezembro 01, 2018 2 comentários:
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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Cariacica Contempla 30 Anos da Peça Vitor ou Vitrola

Cariacica Contempla 30 Anos da Peça "Vitor ou Vitrola?!"

Ricardo Amaro, Hudson Braga e Marquinhos Nô: cerca de duas mil apresentaçõres e um público estimado de 350 mil pessoas em 30 anos de encenação da peça

Nossa amada Cariacica não é só do hard core e do rock punk, é também do teatro e da poesia.

Como asseverou o revolucionário Nietzsche, temos a arte para não morrermos da verdade. Pensamento que o velho punk mantém em sua cabeceira.

Que o diga Hudson Braga, ator e diretor cariaciquense que há quase 40 anos milita no campo cultural de nossa cidade.

E hoje, Hudson Braga tem muito do que se orgulhar.

Conquistou o que poucos alcançaram numa vida de espetáculos. Está comemorando, juntamente com seus parceiros de cena Ricardo Amaro e Marquinhos Nô, os 30 anos de exibição da peça Vitor ou Vitrola?!, uma grande vitória para nossa cidade, fruto também de políticas públicas que não vieram de graça, mas por conta de muita luta de todo o setor cultural.

Hudson Braga e Ricardo Amaro

Para comemorar, foi organizada uma apresentação especial para homenagear o ator e diretor Marquinhos Nô, autor do texto, no último dia 14 de novembro, quarta-feira, no Centro Cultural Frei Civitella di Trento, em Campo Grande.

As Palhetadas conversam com Ricardo Amaro, Hudson Braga e Marquinhos Nô.


O dia foi de festa com a recepção de pelo menos quinhentas crianças que foram ao centro cultural assistir a apresentação da peça O Jogo do Lixo, do grupo HB de Teatro, do qual fazem parte Hudson Braga e Ricardo Amaro, além dos atores Paulo Henrique e João Vitta.

A peça O Jogo do Lixo, texto de Ricardo Amaro e direção de Hudson Braga

Logo mais, a noite seria de surpresas, com a apresentação da peça Vitor ou Vitrola?! sendo encenada novamente por Marquinhos Nô, no exato dia de seu aniversário, depois de quase duas décadas de sua última participação. Desde 2000 seu personagem ganha vida na pele do ator Ricardo Amaro.



Na peça Vitor ou Vitrola?!, homem e máquina travam no palco uma árdua disputa pelo “poder”: "não sois máquina, homem é que sois".

Marquinhos Nô, há muitos anos residente no Estado da Bahia, retornou a Cariacica especialmente para essa homenagem.

Ao final, nos agradecimentos, Marquinhos teve de soprar um bolo com muitas velinhas...


Ao mesmo tempo, Hudson Braga e Ricardo Amaro foram surpreendidos por seus respectivos filhos maquiados e com a indumentária de seus personagens: tal pai, tal filho?!, ou, de pai para filho?!


Uma grande festa para a cultura de Cariacica e para todos nós que amamos as artes cênicas e esses atores maravilhosos.

Salve Hudson Braga, salve Ricardo Amaro e salve Marquinhos Nô...

Até a próxima Palhetadas do Rock...

Um recado aos fuck rockers: assumam as escritas em suas camisetas e não vão a um show de Roger Waters sem saber o que ele quer dizer...








 
 










às novembro 20, 2018 3 comentários:
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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Pé na Cova e Novos Rumos

Pé na Cova
e Novos Rumos

A banda Pé na Cova tem como principal influência o punk rock novaiorquino do Ramones e o horror punk do Misfits, banda criadora desse sub gênero do punk rock. Dentre suas principais canções estão "O despertar dos mortos", "O ataque dos vermes malditos" e "A mais bela das bruxas".

Boas novas aos sedentos pelo rock e fãs das Palhetadas, que já foram do Diabo...

Mais uma vez nos deslocamos de nossa amada Cariacica bosta seca para apoiarmos e prestigiarmos jovens punks cariaciquenses em sua jornada underground pela Grande Vitória.

Fomos até a cidade dos canelas verdes, Vila Velha, na casa de eventos auto intitulada como “o reduto dos camisas pretas”.

Bora lá!

Em sua própria definição, a banda Pé na Cova se diz surgida em 2004 no subúrbio de Cariacica/ES, formada por adolescentes bêbados e que tinham um gosto em comum: o punk rock!

Hoje, depois de várias formações, o único componente original é o fundador Guilherme Junkie, e, numa proposta ousada em busca da melodia perdida, o mais novo membro do grupo é uma guitarra solo ainda em adaptação.


Pé na Cova, a expressão do horror punk em Cariacica, com letras divertidas e despretensiosas... influência de Misfits. 



A casa de shows underground é nossa velha conhecida, desde os tempos em que ficava ao lado do terminal de ônibus de Vila Velha.

Agora, em formato quadrado e localizada na beira mar de Itaparica, a casa em nada ajudou à profusão de sons distorcidos das guitarras e vocais da banda Pé na Cova.

Às vezes o rock punk é assim, precisamos nos manifestar com barulho mesmo, mas nossas canções também merecem um PA bem regulado e à altura de nossa proposta.

Mas a banda Pé na Cova superou todos os desafios daquela noite de domingo, 23.

Junkie e seus knobes coloridos.

Postura, vocais e instrumentos afiados. Vitalidade na bateria e cozinha completa com o baixo do Bronha que, junto com Guilherme Junkie, levou a banda à frente, de cara limpa e tensos antes da apresentação.

Com dois fortes vocais, Junkie e Danilo, e por vezes até três, com o guitarrista solo Gean atacando timidamente de backing, o som não suportou e embolou algumas vezes em conjunto com os vigorosos e intensos ataques da bateria de Nildo Carmo (Fúria do Zigoto).

A apresentação teve bastante energia e a vibração punk rock que sempre esperamos. O repertório contou com músicas próprias e também covers de Garotos Podres (Vou fazer cocô), Titãs (Polícia) e Zumbis do Espaço (Cemitério Maldito).


"Tocamos Horror Punk atualmente, mas daqui em diante, insistiremos mais em protestos", afirma Guilherme Junkie, sinalizando para uma renovação necessária para o punk rock cariaciquense

Dentre as músicas próprias, destacamos o horror punk "O despertar dos mortos"

Fomos para o cemitério e tudo aconteceu ali... mortos vivos se levantam e me transformam num zumbi... não sei se isso era um sonho, ou se era de verdade... mortos vivos se levantam destruindo a cidade...

e a divertida e despretensiosa canção "Ataque dos vermes malditos"

Quando estiver andando não olhem pro chão eles podem estar sentindo a vibração, suba no telhado não tente correr, eles podem lhe pegar e lhe fazer sofrer, o ataque dos vermes malditos...

É assim que deve ser quando temos comprometimento com a causa musical e, como lembrou Guilherme Junkie, também com a causa política e social, que passarão a compor seu repertório.


Acordo de cavalheiros: a renovação do punk em pauta

Em tempos sombrios, o punk se levanta contra a tirania dos homens. Essa máxima se faz mais verdadeira do que nunca.

Avante punks, avante rock... a tirania dos homens não passará!

Dos seu editor do underground cariaciquense bosta seca...

TUDO PELO ROCK!

Na mira da câmera punk rock: Jack Zoopatia, Sandriani Muniz e Noé Filho... unidos por um registro necessário!



















às setembro 28, 2018 Nenhum comentário:
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sábado, 1 de setembro de 2018

As baladas Cariaciquenses do Brígida D’la Penha

As Baladas Cariaciquenses do Brígida D’la Penha

Foto de divulgação
Os bichos da noite: Serginho Cabeção (guitarra), Anderson Jarrão (guitarra), Luís de Paula (bateria), Kico de Almeida (voz e gaita), Robinho Sarmento (baixo), Elson Nascimento (teclados)

Nossa amada Cariacica dos punks do subúrbio e das periferias do Oriente e de Rosa da Penha está mais uma vez fervilhando sua cultura autoral.

É com muito gosto e prazer que redigimos mais esta crônica do underground, ao som do álbum Valérius, da banda Brígida D’la Penha.


Seu recente álbum traz baladas, samba-funk e rock, faixas executadas com muita qualidade musical e sonora, mas ainda distantes das salas de espera dos consultórios, principalmente pelas letras, originalmente escrachadas, graças aos deuses do rock...

Mas aviso aos navegantes do Brígida, se apeguem à tal Helena (faixa 5) e à “flor tão bonita” (Da Mídia, faixa 8), pra vocês encherem os próximos álbuns dessas baladas subversivas. Destaque também para a faixa Tom Tom e Lá Lá, um meio reggae romântico e sarcástico, pode?

E nunca esqueçam a raiz do rock, do qual fazem parte. Sim! O Serginho Cabeção que o diga, pois foi guitarrista emprestado do Zoopatia punk rock, rsrsrsrs.

O belo vocal do Kiko é original, mas lembrei muito do Frejat com suas baladas rock. Muito bom. E é claro, a influência do grande e imortal Sérgio Sampaio, está nas canções que cantam as coisas do dia-a-dia de uma forma especial. Mas vou fazer uma pergunta, como falar da cannabis numa música pra dançar coladinho? Só mesmo o Brígida, rsrsrsrs.

Um destaque especial para as composições com os metais de Beto Lordose, nota dez, nas faixas Zé do Milho e Maluco Doidão, demonstrando o amadurecimento do grupo. Mas quando ouvi a faixa três, decidi carimbar o passaporte da banda lá pra Roda D’água, pra casa do Flávio Vezzoni, só de ida, kkkkkk.

De acordo com Kiko do Brígida, o álbum levou cinco anos para ser concluído e teve apoio de várias pessoas e amigos do grupo.

Além disso, houve também a participação especial de vários artistas cariaciquenses bosta seca e também da “carpitá”, que foram: Flávio Vezzoni (Moxuara), Zé Elias (ex-Moxuara), Edvan Freitas (ele mesmo), Marquinhos Coco (Moxuara), Flávio Moreira (Vampiro?), Carlos Rabelo (Cavanhaques) e o Produtor Eliah Oliver. Cadê o Dílio Lyra? 😬😬

ENTREVISTA

Palhetadas: E aí?
Kiko Brígida: beleza. Vão tomar uma?
Palhetadas: demorô...

De acordo com Kiko o primeiro estúdio fechou e eles perderam tempo e dinheiro. Depois, outros problemas vieram, com Kiko fora da banda durante um ano e problemas de saúde de outros.

Mas para Kiko, tudo tem valido a pena principalmente pelo apoio dos amigos e fãs da banda, que não deixam de acompanha-los em todos os shows, e disso somos testemunhas.


Jack Zoopatia e Serginho Cabeção

Vida longa ao Brígida D’la Penha.

Do seu editor das crônicas do underground... 



TUDO PELO ROCK!









às setembro 01, 2018 4 comentários:
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sábado, 19 de maio de 2018

Cariacica Anos 80 em Vinil

Cariacica Anos 80
em Vinil




Aos fuck rockers de plantão... saibam que os punks estão buscando seus caminhos...

Depois de um período sem nossas Palhetadas do Diabo... ops... foi mal... me desculpem os puristas ou moralistas que têm medo do desconhecido, é apenas uma expressão do multiculturalismo.

Em verdade, vos digo, os punks vão nos brindar, em breve, com o registro mais importante de todos os tempos.

Trata-se da prensagem em vinil das músicas autorais dos grupos musicais cariaciquenses da gema, Zoopatia (1987) e Resistência Hard Core (1988), atuantes até os dias de hoje, é claro, nem tanto quanto o Pé na Cova.

No Espírito Santo, Cariacica é reconhecida como um celeiro do underground capixaba pelo historiador e monografista da estética punk Alberto Vidal (VIDAL, A. B. Skins e punks na Grande Vitória 1982 a 1992: a música como fator de união/divergências e ideologias como fator de cisão. Vitória: Faculdade Saberes, 2009).

Além dele, o movimento underground capixaba é destacado nacionalmente no registro do jornalista e escritor Silvio Essinger (ESSINGER, S. Punk: anarquia planetária e a cena brasileira. São Paulo: 34, 1999), que escala a banda Mukeka Di Rato como uma das melhores bandas da geração do punk brasileiro.


As bandas Zoopatia e RHC estão nas bases desse movimento juvenil, sendo produtos da cultura urbana contemporânea, compondo o que se denomina cena cultural underground, e reconhecidos como pioneiros do Movimento Punk no Estado do Espírito Santo, com inúmeros registros de sua atuação em jornais de circulação local (A Gazeta e A Tribuna).



Um dos registros mais recentes de sua importância deu-se pela obra do jornalista e músico José Roberto Santos Neves (NEVES, J. R. S. Rockrise: a história de uma geração que fez barulho no Espírito Santo. Vitória: Do Autor, 2012), em que descreve a influência das bandas Zoopatia e RHC na cena cultural dos anos 80 e 90.



Outros registros de sua influência estão neste blog devidamente documentados.

Os grupos musicais continuam ativos e têm em sua formação músicos fundadores, tanto o Zoopatia, com Jacques, guitarrista e arranjador, quanto o RHC, com o polêmico Linguiça, vocalista e letrista.

Os demais componentes das bandas são membros do movimento underground da época e compuseram os grupos já na década de 90, dominando seus instrumentos e a arte do punk, traduzindo os sons da rua em música. São eles, Gustavo Fraga, Seco da Silva e Oswaldo De Lima.


Parte do produto final será oferecido à comunidade local e outra parte, para vendas e trocas.

O projeto foi aprovado no edital atual da lei João Bananeira e ainda está sendo analisado. Esperamos ansiosos pelo resultado positivo.

Desde o final da década de 80 seus membros, principalmente Paulo Henrique de Oliveira, o Linguiça, e Jack Zoopatia, continuam em atividade na cena cultural cariaciquense, não tanto quanto gostariam.

Seu envolvimento na cena atual é forte no incentivo à diversidade cultural no município e à valorização dos trabalhos autorais em todas as suas manifestações.

Hoje, ambos fazem parte do coletivo Cariacica Underground, executando diversos trabalhos de formação social e cultural nas comunidades do município.

O projeto é o registro de parte de nossa história cultural que ainda pulsa nos guetos e nas ruas de Cariacica, para que todo o esforço e luta culturais despendidos ao longo das décadas de 80 e 90 não sejam esquecidos no tempo.

RHC e Zoopatia: primeiras bandas punk de Cariacica

Punks unidos pela formação política e cultural de todos





















Nos links a seguir podem ser apreciadas algumas publicações sobre as bandas Zoopatia e RHC:
Caravana Punk
Bandas ensaiam há 20 anos
Não sobrou tequila
O rock foi à biblioteca
Nasce o Zoopatia


É isso, os projetos não param e a consciência social só aumenta... bons ventos guiem o underground em nossa amada Cariacica Bosta Seca...

TUDO PELO ROCK!








às maio 19, 2018 Nenhum comentário:
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