sábado, 26 de abril de 2014

Vamos dar uma tapa no capitalismo

Vamos dar uma tapa no capitalismo



Oh Yes, sedentos of rock! As Palhetadas não param jamais… Só “damos um tempo”...

Na esteira dos editais de cultura, informamos que o VII Edital da Lei João Bananeira recebeu número recorde de projetos. Foram ao todo 109 propostas, a maioria concentrada nas Câmaras de música e literatura.

Até este punk que vos fala teve seu trabalho nas Palhetadas reconhecido por profissionais da educação.

A professora de Artes da rede municipal Rosa Amélia Pereira das Posses apresentou proposta para a manutenção da arte web design deste nosso blog underground, incluindo fotos e texto.

Obrigado, professora! Aguenta firme o gás de pimenta que o Brasil tem jeito...

Passeata...
Negociação...
E gás de pimenta!


As fotos acima foram veiculadas no jornal Gazeta Online e são de autoria do fotógrafo Edson Chagas, nosso contemporâneo no curso de Comunicação da Ufes.  As imagens retratam a passeata dos professores na Serra, no dia 17 de março de 2014, onde estava presente a professora Rosa Amélia.

Pra frente Brasil, é ano de copa!

Ainda, foram apresentadas as crônicas da obra Cariacica Punk. Quem nos dera conseguir os recursos para tal publicação, assim, teríamos mais um importante registro de nossa história do rock.

Pois saibam todos: não foi à toa que J. R. Santos Neves, em sua obra Rockrise, citou os movimentos jovens das décadas de 80 e 90 que eclodiam nas ruas de Big Field. Não é mesmo Postay?

Nós fizemos história, e precisamos registrá-la...



Banda Phossatery, de Big Field, com Ecio Lipaus e cia: lançaram LP e tiveram crônica positiva em mídia especializada

LP Obscure Feelings, do Phossatery: quem tem?

Aquela ainda não era a época dos “Coletivos”, mas hoje essa denominação é tão importante quanto a própria existência de grupos de militância cultural.

Por quê? Explico. A definição de Coletivo encerra a ideia de manifestação política organizada para ação na sociedade.

Não podemos ser apenas passageiros desse trem (argh!). Temos que interagir para alcançarmos uma sociedade mais igualitária, buscando facilitar o acesso de todos aos bens culturais e tudo mais que a humanidade produz.

Merecemos uma mansão para morar, mas precisamos de casa. Merecemos uma limusine para nos transportar, mas precisamos simplesmente de um bom veículo automotor. Merecemos ter dinheiro sobrando, mas precisamos é de condições dignas para viver. Precisamos de um aparelho celular, mas não precisa ser um iphone de duas milhas de reais... Foda-se!

Vamos dar uma tapa no capitalismo e salvar nossas crianças.

Vamos dar um viva aos Coletivos!

Criemos um Coletivo Cultural com nossos amigos do peito e façamos surgir uma rede underground... Uma andorinha punk só não faz o verão do rock...


Do seu editor de sempre, ao som do grande Jimmy Hendrix, que era punk...

Até as próximas Palhetadas!





domingo, 6 de abril de 2014

A farsa da Indústria sobre o Nirvana e o grunge de Seatle

A farsa da Indústria sobre o Nirvana e o grunge de Seatle



Na esteira dos 20 anos de morte de Kurt Cobain, as Palhetadas do Rock vêm desvendar uma das maiores fraudes da música rock de todos os tempos: a farsa de Seatle.



Assim como Elvis Presley, Roberto Carlos e Frank Sinatra, Kurt Cobain foi uma marionete escancarada do mercado fonográfico, neste caso, do mercado americano. 

Seatle é uma fraude porque foi montada pela indústria da música, só por isso ela existe. E o Nirvana também.



Não se pode desmerecer a inovação e vigor musical dele. Mas Kurt foi construído. Nem mesmo ele sabia disso, talvez nem imaginasse. Mas a história nos mostra muito bem as “arapucas” do mercado.

Michel Jackson que o diga.

Kurt foi usado e abusado por uma indústria vil. Ainda hoje, são milhões de dólares que sua imagem movimenta. Assim é a cultura pop. 

Não é isso que interessa aos amantes e seguidores do rock and roll. Isso interessa à indústria. Mas sem ela, Kurt ou o Nirvana existiriam? Eis a questão...



Poderiam sim existir no limbo, no underground, mas a história os esqueceria. 

Todos querem entrar no mercado, até o Zoopatia e o Phossatery também queriam. Ninguém quer ficar só no limbo, só no underground

Quem conhece a história do Led Zeppelin sabe que a banda não foi feita ao acaso. Houve sim muito profissionalismo e visão de mercado para sua formação. 

É assim que funciona.

Mas por que afirmamos ser uma fraude?


Como um álbum pode vender mais de 1 milhão de cópias em dois meses, caso de Nevermind?

Marketing? Propaganda? Talento? Acaso? Certamente um pouco de cada. 

Sem talento, sem esperança! 

É o que observamos em bandas de garagem que simplesmente copiam a postura, as músicas e até o timbre de voz do Kurt.

Com tanta influência que causou o Nirvana, somente teremos algo bom e original daqui a vinte anos. Então o mercado fará surgir um novo Nirvana, um novo Kurt.



Dentro de cada um de nós há um Kurt Cobain, mas certamente não chegaremos a tanto: sexo, drogas e rock and roll, tudo misturado? Só se quisermos encontrar o Kurt, mas está cedo pra isso...

Do seu editor punk... 

TUDO PELO ROCK!