Lordose Pra Leão Relança "Os Pássaros"
A clássica formação que gravou "Os Pássaros" em 1996: Sandro Costa, Márcio Vaccari, Marcelo Maia, Adolfo Oleare, Serjão Nascimento e
Zé Renato Rodrigues. (Foto divulgação) |
A banda de rock que marcou os anos 90 no Espírito Santo e influenciou milhares de jovens comemora os vinte anos de seu primeiro álbum, Os Pássaros não Calçam Rua, lançado em 1996, agora em formato luxuoso.
Mas a bolacha vermelha é para poucos. Foram prensados apenas 300 exemplares financiados pela prática do crowdfunding.
Assim o Lordose Pra Leão volta com seus metais e com as vozes marcantes e criativas de Adolfo Oleare e Serjão Nascimento, e tudo mais.
Mas o vinil vermelho não é o único presente desses roqueiros doidos. Seu lançamento nos promete algumas apresentações da banda ao longo do ano, onde poderemos prestigiar e relembrar o velho clima do rock and roll autoral. Quem sabe eles deem uma passada em nossa amada Cariacica Underground, sem rimas...
O relançamento de seu primeiro álbum não foi exatamente uma ação de mercado, mas também não foi obra do acaso.
Márcio Vaccari, colecionador de vinis e frequentador das feiras dos Amigos do Vinil, foi incentivado a levar adiante planos de prensagem e relançamento utilizando a velha parceria com apoiadores/amantes do rock e a nova prática dos crowdfunding.
Foi assim que tudo aconteceu.
Mas na década de 90 a história era outra.
Em meio à profusão do Rock Nacional e o movimento de bandas de garagem, o Lordose tornou realidade o sonho de todos os roqueiros da época: tocar em palcos legais e ter o reconhecimento do público e de outras bandas.
Mas eles foram muito além e alcançaram as grandes mídias locais: mantiveram seus hits, como Jullyetsch, tocando por semanas nas rádios rock do Estado, inclusive superando a lendária Legião Urbana.
Firmaram uma parceria com Zé Ramalho e foram pioneiros na homenagem a Sérgio Sampaio, pagando direitos até hoje, rs...
O Lordose nunca se foi, sempre esteve por aí... e agora, de novo juntos... com a guitarra entusiástica de Marcelo Maia, com o baixo marcado do Sandro Costa e é claro, com a bateria eclética de Márcio Vaccari.
Mas em nossa visita ao ensaio, faltou meu conterrâneo e membro da formação original do Lordose, Zé Renato Rodrigues, que teve problemas para ir ao ensaio...
Mas não importa, nos encontraremos por aí, nas braquiárias do rock... agora, ao som de Frevo Mulher, por Lordose Pra Leão...
TUDO PELO ROCK!
Adolfo Oleare, Serjão Nascimento e Sandro Costa |
Mas o vinil vermelho não é o único presente desses roqueiros doidos. Seu lançamento nos promete algumas apresentações da banda ao longo do ano, onde poderemos prestigiar e relembrar o velho clima do rock and roll autoral. Quem sabe eles deem uma passada em nossa amada Cariacica Underground, sem rimas...
O relançamento de seu primeiro álbum não foi exatamente uma ação de mercado, mas também não foi obra do acaso.
Márcio Vaccari, colecionador de vinis e frequentador das feiras dos Amigos do Vinil, foi incentivado a levar adiante planos de prensagem e relançamento utilizando a velha parceria com apoiadores/amantes do rock e a nova prática dos crowdfunding.
Foi assim que tudo aconteceu.
Mas na década de 90 a história era outra.
Em meio à profusão do Rock Nacional e o movimento de bandas de garagem, o Lordose tornou realidade o sonho de todos os roqueiros da época: tocar em palcos legais e ter o reconhecimento do público e de outras bandas.
Mas eles foram muito além e alcançaram as grandes mídias locais: mantiveram seus hits, como Jullyetsch, tocando por semanas nas rádios rock do Estado, inclusive superando a lendária Legião Urbana.
Firmaram uma parceria com Zé Ramalho e foram pioneiros na homenagem a Sérgio Sampaio, pagando direitos até hoje, rs...
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Mas não importa, nos encontraremos por aí, nas braquiárias do rock... agora, ao som de Frevo Mulher, por Lordose Pra Leão...
TUDO PELO ROCK!
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