Cariacica promoveu mais um 1º de Maio no Parque Moscoso
A arte de Henrique Viana esteve mais uma vez presente: punk nervoso, com razão, sem razão |
Os incrédulos, às favas...
Já são onze anos de ação/reflexão política e muita difusão cultural...
Até o Congo de máscaras de Cariacica já esteve presente no evento, em 2013, juntamente com nosso saudoso trovador Moacyr Malacarne, que dá nome ao grêmio estudantil do Ifes de Cariacica.
Alguns cariaciquenses ilustres não compareceram por motivos que só a cachaça vai explicar, como Ernesto, o Netinho, Mestre em Filosofia e morador do Oriente, e o nosso amigo Bronha (esse estava trabalhando!).
Temos que esclarecer que este evento nunca teve nenhuma ligação com partidos políticos ou sindicatos. Sempre foi organizado com a intenção de praticar a autogestão, comprovando a eficácia de formas de organização social sem personificação ou centralização, e sem poder.
Foram punks, poetas, estudantes, artistas, escritores, militantes políticos, roqueiros, famílias, crianças... tinha até boi no rolete...
Como em todo ano, o evento reuniu representantes de várias visões de mundo e possibilitou a reflexão de novas formas e dinâmicas de ação social ao doce saborear da cerveja artesanal Plezuro, que sempre participa do 1º de Maio com suas pequenas amostras, trazendo a experiência e o exercício do livre conhecimento.
Já são onze anos de ação/reflexão política e muita difusão cultural...
Até o Congo de máscaras de Cariacica já esteve presente no evento, em 2013, juntamente com nosso saudoso trovador Moacyr Malacarne, que dá nome ao grêmio estudantil do Ifes de Cariacica.
Alguns cariaciquenses ilustres não compareceram por motivos que só a cachaça vai explicar, como Ernesto, o Netinho, Mestre em Filosofia e morador do Oriente, e o nosso amigo Bronha (esse estava trabalhando!).
Temos que esclarecer que este evento nunca teve nenhuma ligação com partidos políticos ou sindicatos. Sempre foi organizado com a intenção de praticar a autogestão, comprovando a eficácia de formas de organização social sem personificação ou centralização, e sem poder.
Foram punks, poetas, estudantes, artistas, escritores, militantes políticos, roqueiros, famílias, crianças... tinha até boi no rolete...
Como em todo ano, o evento reuniu representantes de várias visões de mundo e possibilitou a reflexão de novas formas e dinâmicas de ação social ao doce saborear da cerveja artesanal Plezuro, que sempre participa do 1º de Maio com suas pequenas amostras, trazendo a experiência e o exercício do livre conhecimento.
Plezuro e panfletos, o sonho de um mundo punk: conhecimento livre, socialização dos bens culturais, libertação material e psicológica |
Estavam na organização do evento Paulo Henrique Linguiça, desde a primeira edição, e Renê Malacarne, punks velhos, da década de 80.
O pessoal do Movimento Passe Livre (MPL) e a Feira de Trocas também participaram, como em todos os anos.
O público: pra lá e pra cá |
O Léo Aranha, baterista das bandas Harmonia Turbulenta e Morto Pela Escola, e o DZK, da Atentado ao Pudor, vieram de Vila Velha e deram um “alô”. O Fabão Od, da Ferida Exposta, também foi.
Estavam todos lá, os roqueiros e os punks. Deu tudo certo!
A Caravana Punk ES continua, pelo menos na organização dos encontros libertários |
Desfrutamos de uma ótima tarde no Parque Moscoso e já estamos formando o coletivo para o próximo ano. As portas estão abertas aos fuck rockers que quiserem desfrutar de uma bela experiência de autogestão.
Um grande abraço libertário!
Do seu editor do rock, Palhetadas neles...
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