Vamos
dar uma tapa no capitalismo
Oh Yes,
sedentos of rock! As Palhetadas não param jamais… Só “damos um tempo”...
Na esteira dos editais de cultura, informamos que o VII
Edital da Lei João Bananeira recebeu número recorde de projetos. Foram ao todo
109 propostas, a maioria concentrada nas Câmaras de música e literatura.
Até
este punk que vos fala teve seu trabalho nas Palhetadas reconhecido por
profissionais da educação.
A professora de Artes da rede municipal Rosa Amélia
Pereira das Posses apresentou proposta para a manutenção da arte web design
deste nosso blog underground, incluindo fotos e texto.
Obrigado, professora! Aguenta firme o gás de pimenta que o Brasil tem jeito...
Passeata... |
Negociação... |
E gás de pimenta! |
As fotos acima foram veiculadas no jornal Gazeta Online e
são de autoria do fotógrafo Edson Chagas, nosso contemporâneo no curso de
Comunicação da Ufes. As imagens retratam a
passeata dos professores na Serra, no dia 17 de março de 2014, onde estava presente a professora Rosa Amélia.
Pra frente Brasil, é ano de
copa!
Ainda, foram apresentadas as crônicas da obra Cariacica Punk.
Quem nos dera conseguir os recursos para tal publicação, assim, teríamos mais um importante
registro de nossa história do rock.
Pois saibam todos: não foi à toa que J. R. Santos Neves, em sua obra Rockrise, citou os movimentos jovens das décadas de 80 e 90 que eclodiam nas ruas de Big Field. Não é mesmo Postay?
Pois saibam todos: não foi à toa que J. R. Santos Neves, em sua obra Rockrise, citou os movimentos jovens das décadas de 80 e 90 que eclodiam nas ruas de Big Field. Não é mesmo Postay?
Nós fizemos história, e precisamos registrá-la...
Aquela ainda não era a época dos “Coletivos”, mas hoje essa denominação é tão importante quanto a própria existência de grupos de militância cultural.
Por quê? Explico. A definição de Coletivo encerra a ideia de manifestação política organizada para ação na sociedade.
Banda Phossatery, de Big Field, com Ecio Lipaus e cia: lançaram LP e tiveram crônica positiva em mídia especializada |
LP Obscure Feelings, do Phossatery: quem tem? |
Aquela ainda não era a época dos “Coletivos”, mas hoje essa denominação é tão importante quanto a própria existência de grupos de militância cultural.
Por quê? Explico. A definição de Coletivo encerra a ideia de manifestação política organizada para ação na sociedade.
Não podemos ser apenas passageiros desse trem (argh!).
Temos que interagir para alcançarmos uma sociedade mais igualitária, buscando
facilitar o acesso de todos aos bens culturais e tudo mais que a humanidade
produz.
Merecemos uma mansão para morar, mas precisamos de casa.
Merecemos uma limusine para nos transportar, mas precisamos simplesmente de um bom
veículo automotor. Merecemos ter dinheiro sobrando, mas precisamos é de
condições dignas para viver. Precisamos de um aparelho celular, mas não precisa
ser um iphone de duas milhas de reais... Foda-se!
Vamos dar uma tapa no capitalismo e salvar nossas crianças.
Vamos dar um viva aos Coletivos!
Criemos um Coletivo Cultural com nossos amigos do peito e façamos
surgir uma rede underground... Uma andorinha punk só não faz o verão do rock...
Do seu editor de sempre, ao som do grande Jimmy Hendrix, que era punk...
Até as próximas Palhetadas!
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