domingo, 1 de agosto de 2021

Arte Jovem Castelo Branquense

Arte Jovem

Castelo Branquense




O coletivo cultural Arte no Bairro vai oferecer gratuitamente oficinas de audiovisual, cinema, fotografia e produção cultural a jovens do bairro Castelo Branco e região. Será que eu posso me matricular também? As inscrições estarão abertas até o dia 8 de agosto e têm vagas limitadas. Todas as informações podem ser acessadas na rede do coletivo @artenobairro, no Instagram.


JUVENTUDE CASTELO BRANQUENSE

O bairro Castelo Branco é um dos bairros mais antigos de Cariacica. Bairros como Caçaroca, Jardim de Aláh, Rio Marinho e Bela Vista, dependeram do seu desenvolvimento social, cultural e comercial para trazer qualidade de vida aos moradores da região.

Na vivência por sobrevivência e reconhecimento, os munícipes dessa região reproduziram movimentos culturais e a eles imprimiram sua identidade. Um exemplo desse fenômeno sociocultural natural é o movimento da juventude, que no bairro Castelo Branco se materializa também através de coletivos culturais, caso do coletivo Arte no Bairro.

O coletivo Arte no Bairro surgiu em 2018 diante das necessidades de acesso a produções culturais para a juventude cariaciquense. O foco do coletivo são atividades formativas na área cultural e educacional.

Uma de suas membras e idealizadora, é a historiadora Thays Ferreira, que também é Técnica em Eventos há aproximadamente 8 anos, atuando em Cariacica principalmente em espaços não formais, como praças públicas e centros comunitários.

Thays tem como meta, através do coletivo Arte no Bairro, dar acesso e oportunidades para jovens das periferias, levando conhecimento técnico para produções culturais locais.


NOTA DO EDITOR DO ROCK!

Movimentos da juventude de Cariacica se tornaram uma constante a partir da proatividade que vêm de jovens maduros. Esses jovens eminentes, que buscaram formação técnica fora de seu lugar, retornam com a missão de oferecer educação e cultura aos jovens de sua mesma origem.

Desta forma, ensinam à juventude navegar contra as marés de preconceitos que articulam em desfavor do que é construído pelas periferias. Criar em seu próprio território, com base em sua vivência real e imaginária, é ser livre.

Um "VIVA!" às periferias que são os nossos "CENTROS" de vivências e de luta por dignidade e um "VIVA!" também a nossos movimentos de arte e cultura comunitários.

Um comentário:

As Palhetadas agradecem!