Bad Guys:
a biografia do
rock capixaba
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Fabrício Hoffmann, Guto Ferrari e Ueliton Oliveira: os "bandidos" do blues |
Na sexta-feira recebi ligação da
Red House Productions of Rock me convidando para um workshop com a banda Bad
Guys na Van instrumentos musicais, para o dia seguinte. Beleza, pensei.
No sábado, fui de shineray até a casa de Nicacio onde já me esperava com Dan Carlos Menino Novo para baixarmos até a carpitá.
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Dan Carlos e seu sonho de consumo: "quero tocar numa fender papai. Larga menino!" |
Dan embarcou porque está louco pra entrar no blues e nós, é claro, para prestigiarmos amigos e fazermos contatos of rock... e, especialmente, dar nossa pequena contribuição para o rock of Espírito Santo...
Baixamos pra carpitá.
Já no local, assistimos a uma super apresentação exclusiva onde os caras fizeram um
pocket show, como bem disse Guto Ferrari, numa retrospectiva da história do blues, fonte
de todas as vertentes do rock, começando com W. C. Handy, o pai do blues, passando por Eric Clapton e
Jimy Hendrix - auge da apresentação, e chegando a Joe Bonamassa.
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Amantes do rock |
O público foi seleto. Aqueles que
presenciaram foram brindados com boa produção, daquelas que respeitam o artista
e os ouvintes, numa combinação que sempre dará certo: horas de ensaio, aprimoramento
da técnica, boa produção, público fiel e dinheiro no bolso (ops!), quero dizer,
reconhecimento, e isso vai acontecer, porque os caras fazem por que gostam.
Agora a banda alça voo mais alto.
Está preparando material autoral para o primeiro álbum que será concebido
pelas vias da lei de incentivo cultural de Cariacica.
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Músicos e produção: tocando afinado dá resultado |
Assim, definitivamente, o
Bad Guys, que já está no hall da fama do Palhetada do Diabo, entra para a
história do rock capixaba. E mais uma vez Big Field mostra ser uma potência do
underground, como sempre foi.
Digo tudo isso não por que sou
amigo dos caras, mas porque reconhecemos o esforço individual de cada um deles,
Guto Ferrari, Fabrício Hoffmann e Ueliton Oliveira no aprimoramento da técnica de seu instrumento, o
que podemos ouvir e sentir, fruto de horas de ensaio e do talento de cada um.
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Olha aê as palhetadas do rock |
Certamente
vamos colher muito mais desse incrível power trio.
Até a próxima...
Do seu amigo de sempre...
Fico devendo ao Brígida e ao Chamusquin...
Oh yes...
ResponderExcluirFalta um tecladista aí...
ResponderExcluirChef, apresente-se à turma... fique á vontade, o projeto dos meninos está apenas no começo... Abraço.
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